Relatório 2º sem./2006 - Pesquisas por Supervisão
Último dia do ano!
Alguns comentários da lista das pesquisas do 2° semestre de 2006, colocada na sexta-feira:
A Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, como no primeiro semestre, concentrou metade dos projetos (12), seguidos da Lapa/Pinheiros (6), e Sé (5). Apenas um projeto envolveu as três supervisões técnicas de saúde.
Como no primeiro semestre, estas pesquisas ocorrem em algumas unidades, principalmente naquelas com PSF e/ou com alunos fazendo estágios, e que têm que fazer um TCC ao final.
Difícil é perceber, estando distante do local em que os pesquisadores pretendem fazer a pesquisa, o quanto o projeto é viável naquele momento e naquela unidade pretendida, daí a idéia de operar em rede, para autorizar os projetos. O intuito não é dificultar a realização do trabalho acadêmico, mas que ele aconteça sem prejuízos na rotina e que tenha um retorno à unidade que foi campo da pesquisa. O blog pode ser um recurso para retroalimentar as informações recebidas, tanto para os pesquisadores como para os servidores do SUS.
Ainda estou aprendendo a mexer com o BLOGGER, e uma idéia veio do Blog do Rubens (http://rubenskon.blogspot.com/) que construiu um de comunicação interna do CSE Butantã e deixou aberto aos funcionários que quisessem participar colocando notícias também, e não só comentando o que é colocado por ele. Acho que permitir a interação desta forma voluntária, envolvendo funcionários das supervisões e unidades de saúde, com participação ativa (colocando informações sobre as pesquisas locais), poderia ser um ótimo meio de encaminhamento e diálogo sobre as pesquisas, e do diálogo com a academia, que tem o mesmo objetivo (desenvolvimento do SUS), mas com tempos, metodologias, necessidades e modos de trabalho diferentes.
Tão importante quanto decifrar o genoma pelas redes de laboratórios para controlar doenças que acometem o indivíduo é decodificar pesquisas acadêmicas, em redes sociais, que se tranformem no desenvolvimento da integralidade e na obtenção de respostas às necessidades radicais dos serviços de saúde. E esta radicalidade envolve não só o indivíduo, mas principalmente o seu coletivo.
Acho que é disso que o SUS precisa!
FELIZ 2007 À TODOS!
Alguns comentários da lista das pesquisas do 2° semestre de 2006, colocada na sexta-feira:
A Supervisão Técnica de Saúde do Butantã, como no primeiro semestre, concentrou metade dos projetos (12), seguidos da Lapa/Pinheiros (6), e Sé (5). Apenas um projeto envolveu as três supervisões técnicas de saúde.
Como no primeiro semestre, estas pesquisas ocorrem em algumas unidades, principalmente naquelas com PSF e/ou com alunos fazendo estágios, e que têm que fazer um TCC ao final.
Difícil é perceber, estando distante do local em que os pesquisadores pretendem fazer a pesquisa, o quanto o projeto é viável naquele momento e naquela unidade pretendida, daí a idéia de operar em rede, para autorizar os projetos. O intuito não é dificultar a realização do trabalho acadêmico, mas que ele aconteça sem prejuízos na rotina e que tenha um retorno à unidade que foi campo da pesquisa. O blog pode ser um recurso para retroalimentar as informações recebidas, tanto para os pesquisadores como para os servidores do SUS.
Ainda estou aprendendo a mexer com o BLOGGER, e uma idéia veio do Blog do Rubens (http://rubenskon.blogspot.com/) que construiu um de comunicação interna do CSE Butantã e deixou aberto aos funcionários que quisessem participar colocando notícias também, e não só comentando o que é colocado por ele. Acho que permitir a interação desta forma voluntária, envolvendo funcionários das supervisões e unidades de saúde, com participação ativa (colocando informações sobre as pesquisas locais), poderia ser um ótimo meio de encaminhamento e diálogo sobre as pesquisas, e do diálogo com a academia, que tem o mesmo objetivo (desenvolvimento do SUS), mas com tempos, metodologias, necessidades e modos de trabalho diferentes.
Tão importante quanto decifrar o genoma pelas redes de laboratórios para controlar doenças que acometem o indivíduo é decodificar pesquisas acadêmicas, em redes sociais, que se tranformem no desenvolvimento da integralidade e na obtenção de respostas às necessidades radicais dos serviços de saúde. E esta radicalidade envolve não só o indivíduo, mas principalmente o seu coletivo.
Acho que é disso que o SUS precisa!
FELIZ 2007 À TODOS!
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